Em 21 de maio, recebi e-mail do André dizendo que vai investigar e, quem sabe, criar uma pauta.
Com base nesse retorno, precisamos preparar um release, resumido e bastante informativo,
sábado, 26 de maio de 2007
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Pedindo Auxílio - André Trigueiro
Com o objetivo de divulgar um pouco mais o SOS Mata Santa Genebra, Georges Lacombe, morador da Cidade Universitária, teve a idéia de entrar em contato com André Trigueiro, jornalista da Globo News e ligado à área ambiental (ver site no final do texto). Foi enviado a ele um e-mail com o link para este blog.
Segue um resumo da experiência do André e o link para o seu site.
"André Trigueiro é jornalista com Pós-graduação em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ, Professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC/RJ, autor do livro “Mundo Sustentável – Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em transformação” (Editora Globo, 2005), Coordenador Editorial e um dos autores do livro "Meio Ambiente no século XXI", (Editora Sextante, 2003).
É repórter e apresentador do “Jornal das Dez” da Globo News, canal de TV a cabo onde também produziu, roteirizou e apresentou programas especiais ligados à temática socioambiental. Pela série "Água: o desafio do século 21" (2003), recebeu o Prêmio Imprensa Embratel de Televisão e o Prêmio Ethos - Responsabilidade Social, na categoria Televisão. Pela série “Kioto: O protocolo da Vida” (2005) recebeu o título de “Hours Concours” no Segundo Prêmio CEBDS de Desenvolvimento Sustentável”. E pela série “A nova energia do mundo” (2005) , recebeu o Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia 2005, oferecido pela Eletrobrás e pela Petrobrás. "
site para consulta : www.mundosustentavel.com.br
Segue um resumo da experiência do André e o link para o seu site.
"André Trigueiro é jornalista com Pós-graduação em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ, Professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC/RJ, autor do livro “Mundo Sustentável – Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em transformação” (Editora Globo, 2005), Coordenador Editorial e um dos autores do livro "Meio Ambiente no século XXI", (Editora Sextante, 2003).
É repórter e apresentador do “Jornal das Dez” da Globo News, canal de TV a cabo onde também produziu, roteirizou e apresentou programas especiais ligados à temática socioambiental. Pela série "Água: o desafio do século 21" (2003), recebeu o Prêmio Imprensa Embratel de Televisão e o Prêmio Ethos - Responsabilidade Social, na categoria Televisão. Pela série “Kioto: O protocolo da Vida” (2005) recebeu o título de “Hours Concours” no Segundo Prêmio CEBDS de Desenvolvimento Sustentável”. E pela série “A nova energia do mundo” (2005) , recebeu o Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia 2005, oferecido pela Eletrobrás e pela Petrobrás. "
site para consulta : www.mundosustentavel.com.br
16 maio 2007 - Resumo da 1a. reunião
Prezados Apoiadores do SOS Mata Santa Genebra,
agradecemos a colaboração de todos e a presença das 55 pessoas na reunião do dia 16/05.
Nesta comunicação:
1) Resumo da reunião do dia 16/05;
2) Deliberações retiradas pelo coletivo;
3) Situação atual;
4) Assembléia Geral
1) Em anexo, resumo da reunião dia 16/05.
Participação: 55 pessoas entre moradores, ambientalistas, representantes de associações de bairros e de entidades ambientais, ONGs, políticos, profissionais liberais, artistas etc.
2) # Foi deliberado, por aclamação, que será enviado ao Prefeito um pedido de revogação da decisão do Conselho da FJPO, que liberou adensamento urbano no entorno tombado da mata, mesmo sendo proibido por lei e resoluções municipais.
Foi enviado à promotoria de justiça o mesmo pedido.
# Estamos elaborando um abaixo-assinado declarando nosso desacordo com a quebra da resolução do Condepacc e também solicitando ao poder público ações eficazes para a regularização do conselho da FJPO; a revisão da resolução do conselho da fundação favorável ao empreendimento e a substituição da presidência da Fundação por profissional sensível e comprometido com a preservação deste patrimônio;
# Foi organizada uma Comissão permanente com 15 representantes de diferentes entidades ambientais para o encaminhamento de propostas que promovam a conservação da Mata e sua envoltória, bem como para mapear e deflagrar diferentes ações contrárias aos interesses públicos referentes às questões ambientais do município;
# Ficou decidido que, embora o sr. Prefeito, através do Secretário Francisco de Lagos, tenha manifestado sua discordância com a diminuição das áreas verdes desta cidade, não há compromisso público assumido oficialmente e, portanto, não há garantia de que ocorrerão ações concretas em benefício da conservação da envoltória de 300 metros da reserva. Disso decorre a importância da mobilização da sociedade e, portanto, a necessidade de o movimento SOS Mata Santa Genebra permanecer ativo, coeso e acertivo.
3) Neste momento, um movimento em sentido contrário à preservação ocorre nos bairros periféricos à reserva. Engenheiros estão percorrendo a região, de porta em porta, motivando os moradores a assinarem um abaixo-assinado favorável ao loteamento. Dizem às pessoas que se não apoiarem o loteamento seria construído naquela área um cemitério. No entanto, o antigo proprietário da terra - multinacional Monsanto - já havia encaminhado projeto para a costrução de um cemitério o qual foi reprovado por não ser permitido pela legislação este tipo de empreendimento naquela área. Por outro lado, os moradores, indignados com a falta de cuidado do terreno e com o descaso público (mato e lixo geram problemas e insegurança) e por desconhecerem as informações corretas, tornam-se, muitos deles, cooptáveis.
4) Portanto, é imprescindível que aceleremos os procedimentos de resistência e ações efetivas para coibir esta infeliz história. Em breve, convocaremos uma assembléia geral, em local central de BG, a fim de esclarecer a população e colher assinaturas para o manifesto de repúdio à quebra de proteção da envoltória da mata bem como solicitando outras medidas (acima mencionadas).
Conclusão: nada está resolvido e há muito a ser feito pela Mata. O movimento SOS Mata Santa Genebra permanece ativo e se expande com a colaboração de todos. Esperamos chegar ao resultado pretendido, contando com o bom senso e o compromisso efetivo de nossas autoridades na defesa do patrimônio público e do planeta. Pedimos a todos os envolvidos compreensão e perseverança.
-- SOS Mata Santa GenebraMobilização da Sociedade
agradecemos a colaboração de todos e a presença das 55 pessoas na reunião do dia 16/05.
Nesta comunicação:
1) Resumo da reunião do dia 16/05;
2) Deliberações retiradas pelo coletivo;
3) Situação atual;
4) Assembléia Geral
1) Em anexo, resumo da reunião dia 16/05.
Participação: 55 pessoas entre moradores, ambientalistas, representantes de associações de bairros e de entidades ambientais, ONGs, políticos, profissionais liberais, artistas etc.
2) # Foi deliberado, por aclamação, que será enviado ao Prefeito um pedido de revogação da decisão do Conselho da FJPO, que liberou adensamento urbano no entorno tombado da mata, mesmo sendo proibido por lei e resoluções municipais.
Foi enviado à promotoria de justiça o mesmo pedido.
# Estamos elaborando um abaixo-assinado declarando nosso desacordo com a quebra da resolução do Condepacc e também solicitando ao poder público ações eficazes para a regularização do conselho da FJPO; a revisão da resolução do conselho da fundação favorável ao empreendimento e a substituição da presidência da Fundação por profissional sensível e comprometido com a preservação deste patrimônio;
# Foi organizada uma Comissão permanente com 15 representantes de diferentes entidades ambientais para o encaminhamento de propostas que promovam a conservação da Mata e sua envoltória, bem como para mapear e deflagrar diferentes ações contrárias aos interesses públicos referentes às questões ambientais do município;
# Ficou decidido que, embora o sr. Prefeito, através do Secretário Francisco de Lagos, tenha manifestado sua discordância com a diminuição das áreas verdes desta cidade, não há compromisso público assumido oficialmente e, portanto, não há garantia de que ocorrerão ações concretas em benefício da conservação da envoltória de 300 metros da reserva. Disso decorre a importância da mobilização da sociedade e, portanto, a necessidade de o movimento SOS Mata Santa Genebra permanecer ativo, coeso e acertivo.
3) Neste momento, um movimento em sentido contrário à preservação ocorre nos bairros periféricos à reserva. Engenheiros estão percorrendo a região, de porta em porta, motivando os moradores a assinarem um abaixo-assinado favorável ao loteamento. Dizem às pessoas que se não apoiarem o loteamento seria construído naquela área um cemitério. No entanto, o antigo proprietário da terra - multinacional Monsanto - já havia encaminhado projeto para a costrução de um cemitério o qual foi reprovado por não ser permitido pela legislação este tipo de empreendimento naquela área. Por outro lado, os moradores, indignados com a falta de cuidado do terreno e com o descaso público (mato e lixo geram problemas e insegurança) e por desconhecerem as informações corretas, tornam-se, muitos deles, cooptáveis.
4) Portanto, é imprescindível que aceleremos os procedimentos de resistência e ações efetivas para coibir esta infeliz história. Em breve, convocaremos uma assembléia geral, em local central de BG, a fim de esclarecer a população e colher assinaturas para o manifesto de repúdio à quebra de proteção da envoltória da mata bem como solicitando outras medidas (acima mencionadas).
Conclusão: nada está resolvido e há muito a ser feito pela Mata. O movimento SOS Mata Santa Genebra permanece ativo e se expande com a colaboração de todos. Esperamos chegar ao resultado pretendido, contando com o bom senso e o compromisso efetivo de nossas autoridades na defesa do patrimônio público e do planeta. Pedimos a todos os envolvidos compreensão e perseverança.
-- SOS Mata Santa GenebraMobilização da Sociedade
Matéria publicada no Correio Popular sobre a permanência do movimento
Prezad@s Apoiadores,
Encaminhamos matéria publicada no Correio Popular sobre a decisão pela permanência do movimento. Infelizmente, o sr. Francisco de Lagos distorceu nossos objetivos e compromissos, assim, foi encaminhado ao jornal uma carta de esclarecimento que, em breve, se tornará pública.
Abraços
Raquel Gouvêa
Organização
Ambientalistas decidem ir até o MP contra Prefeitura
SOS Mata de Santa Genebra não aceita palavra do Executivo como garantia
Maria Teresa CostaDA AGÊNCIA ANHANGÜERAteresa@rac.com.brMesmo com a decisão do prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) de vetar a implantação de um loteamento em parte da área envoltória da Mata de Santa Genebra, os integrantes do movimento em defesa da mata decidiram continuar as manifestações e recorrer ao Ministério Público para revisar a decisão do Conselho de Administração da Fundação José Pedro de Oliveira, que aprovou a implantação do loteamento. Integrantes do SOS Mata de Santa Genebra estão desconfiados de que faltou convicção ao prefeito na defesa da reserva. Para eles, não há compromisso público assumido oficialmente e, portanto, não há garantia de que ocorrerão ações concretas em benefício da conservação da envoltória. Cerca de 60 pessoas, entre autoridades ambientais, políticos, moradores, lideranças de bairro e representantes de organizações não-governamentais se reuniram essa semana e resolveram, apeaar da posição adotada pelo prefeito, continuar as ações que julgarem necessárias. O prefeito, segundo informou o coordenador de Comunicação da Prefeitura, Francisco de Lagos, determinou aos membros da Administração que integram o Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural (Condepacc) que votem contra qualquer projeto que reduza os atuais 300 metros da área envoltória da Mata de Santa Genebra. Para que o loteamento possa ser implantado em parte dessa área é preciso a aprovação do Condepacc, porque a mata é tombada como patrimônio cultural da cidade. Lagos é, também, presidente do Condepacc. Entre as ações que o SOS decidiu adotar, está o encaminhamento à Promotoria de Justiça de uma solicitação de revisão da legalidade da deliberação do conselho da Fundação sobre o loteamento. O conselho havia aprovado projeto levado pelo loteador em que propunha doar à mata 100 metros da área envoltória e mais algumas edificações que pertenciam à Monsanto, ex-proprietária da área, em troca da liberação dos demais 200 metros da área envoltória para serem loteados. O conselho, contou a artista e educadora Raquel Gouvêa, não poderia ter aprovado um projeto que frontalmente desrespeita a legislação (adensamento urbano na área brejosa da envoltória da mata). O SOS também quer a substituição do atual presidente da Fundação, Alcides Mamizuka, por um profissional ambiental, que seja técnico e comprometido com a preservação da reserva. Além disso, o SOS considera que o Conselho de Administração precisa preencher as 11 cadeiras com representantes das instituições e entidades que tenham interesse e compromisso com a mata. Na próxima semana haverá nova reunião para ampliar as ações de defesa da Mata de Santa Genebra. Integrantes do SOS está preocupado com um abaixo-assinado que começou a circular entre os moradores do entorno da mata dando apoio ao loteamento. "Ficamos sabendo que engenheiros estão indo nas residências para dizer que se ali não puder ser um loteamento será um cemitério e todos nós sabemos que lá nunca será um cemitério. Parece que está começando uma campanha para acabar com a mata", disse Raquel. PrefeituraO coordenador de Comunicação da Prefeitura, Francisco de Lagos, reagiu à desconfiança dos integrantes do SOS Mata de Santa Genebra sobre a decisão do prefeito Hélio de Oliveira Santos em vetar o loteamento na área envoltória da mata. "Estão querendo fazer política partidária em cima de uma questão que é séria", criticou. Lagos afirmou que ele e o presidente da Fundação José Pedro de Oliveira, Alcides Mamizuka, foram chamados pelo prefeito que passou a orientação de a fundação não enviar nenhum projeto ao Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc) e se chegar um projeto de loteamento dentro da área envoltória, os membros do governo naqueleconselho deverão votar contra. "O prefeito diz que não vai mexer com a mata, determinou aos membros do governo que votem contra qualquer projeto na área envoltória. O que esse povo quer que o prefeito diga mais? Esse é um governo de compromisso e de palavra", reagiu Lagos. Para ele, quem questiona a palavra do prefeito está fazendo política partidária. "A palavra do prefeito é inquestionável. Ele tem o compromisso de que até o fim deste governo a questão ambiental será prioridade", disse Lagos. O NÚMERO690 ESPÉCIES De borboletas vivem na Mata de Santa Genebra
Encaminhamos matéria publicada no Correio Popular sobre a decisão pela permanência do movimento. Infelizmente, o sr. Francisco de Lagos distorceu nossos objetivos e compromissos, assim, foi encaminhado ao jornal uma carta de esclarecimento que, em breve, se tornará pública.
Abraços
Raquel Gouvêa
Organização
Ambientalistas decidem ir até o MP contra Prefeitura
SOS Mata de Santa Genebra não aceita palavra do Executivo como garantia
Maria Teresa CostaDA AGÊNCIA ANHANGÜERAteresa@rac.com.brMesmo com a decisão do prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) de vetar a implantação de um loteamento em parte da área envoltória da Mata de Santa Genebra, os integrantes do movimento em defesa da mata decidiram continuar as manifestações e recorrer ao Ministério Público para revisar a decisão do Conselho de Administração da Fundação José Pedro de Oliveira, que aprovou a implantação do loteamento. Integrantes do SOS Mata de Santa Genebra estão desconfiados de que faltou convicção ao prefeito na defesa da reserva. Para eles, não há compromisso público assumido oficialmente e, portanto, não há garantia de que ocorrerão ações concretas em benefício da conservação da envoltória. Cerca de 60 pessoas, entre autoridades ambientais, políticos, moradores, lideranças de bairro e representantes de organizações não-governamentais se reuniram essa semana e resolveram, apeaar da posição adotada pelo prefeito, continuar as ações que julgarem necessárias. O prefeito, segundo informou o coordenador de Comunicação da Prefeitura, Francisco de Lagos, determinou aos membros da Administração que integram o Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural (Condepacc) que votem contra qualquer projeto que reduza os atuais 300 metros da área envoltória da Mata de Santa Genebra. Para que o loteamento possa ser implantado em parte dessa área é preciso a aprovação do Condepacc, porque a mata é tombada como patrimônio cultural da cidade. Lagos é, também, presidente do Condepacc. Entre as ações que o SOS decidiu adotar, está o encaminhamento à Promotoria de Justiça de uma solicitação de revisão da legalidade da deliberação do conselho da Fundação sobre o loteamento. O conselho havia aprovado projeto levado pelo loteador em que propunha doar à mata 100 metros da área envoltória e mais algumas edificações que pertenciam à Monsanto, ex-proprietária da área, em troca da liberação dos demais 200 metros da área envoltória para serem loteados. O conselho, contou a artista e educadora Raquel Gouvêa, não poderia ter aprovado um projeto que frontalmente desrespeita a legislação (adensamento urbano na área brejosa da envoltória da mata). O SOS também quer a substituição do atual presidente da Fundação, Alcides Mamizuka, por um profissional ambiental, que seja técnico e comprometido com a preservação da reserva. Além disso, o SOS considera que o Conselho de Administração precisa preencher as 11 cadeiras com representantes das instituições e entidades que tenham interesse e compromisso com a mata. Na próxima semana haverá nova reunião para ampliar as ações de defesa da Mata de Santa Genebra. Integrantes do SOS está preocupado com um abaixo-assinado que começou a circular entre os moradores do entorno da mata dando apoio ao loteamento. "Ficamos sabendo que engenheiros estão indo nas residências para dizer que se ali não puder ser um loteamento será um cemitério e todos nós sabemos que lá nunca será um cemitério. Parece que está começando uma campanha para acabar com a mata", disse Raquel. PrefeituraO coordenador de Comunicação da Prefeitura, Francisco de Lagos, reagiu à desconfiança dos integrantes do SOS Mata de Santa Genebra sobre a decisão do prefeito Hélio de Oliveira Santos em vetar o loteamento na área envoltória da mata. "Estão querendo fazer política partidária em cima de uma questão que é séria", criticou. Lagos afirmou que ele e o presidente da Fundação José Pedro de Oliveira, Alcides Mamizuka, foram chamados pelo prefeito que passou a orientação de a fundação não enviar nenhum projeto ao Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc) e se chegar um projeto de loteamento dentro da área envoltória, os membros do governo naqueleconselho deverão votar contra. "O prefeito diz que não vai mexer com a mata, determinou aos membros do governo que votem contra qualquer projeto na área envoltória. O que esse povo quer que o prefeito diga mais? Esse é um governo de compromisso e de palavra", reagiu Lagos. Para ele, quem questiona a palavra do prefeito está fazendo política partidária. "A palavra do prefeito é inquestionável. Ele tem o compromisso de que até o fim deste governo a questão ambiental será prioridade", disse Lagos. O NÚMERO690 ESPÉCIES De borboletas vivem na Mata de Santa Genebra
Ata da 1a. reunião - 16 de maio 2007
Reunião “SOS Mata Santa Genebra”
Local: Pró-Bairro da Cidade Universitária II
Data: 16/Mai/2007
Horário: 19:30h às 21:30h
Iniciando a reunião, Márcia Correia contou o história da “Mata Sta Genebra”, doação da proprietária Dna. Jandyra Pamplona de Oliveira à Prefeitura Municipal de Campinas, em 1981. Sobre o desmantelamento “ambiental” que vem acontecendo nos últimos tempos na cidade. Mostrou também mapas (fotografias aéreas) mostrando a área que está sendo discutida para construção de condomínios, uma antiga área da Monsanto, no envoltório da mata. Monsanto vendeu a área a Airton Bersan, de Valinhos, que começou a negociar com os políticos da cidade. Área protegida vai até 300m (área envoltória), importante p/ a fauna e flora da mata; áreas brejosas de mananciais existentes. Proprietário encaminhou a proposta de loteamento ao Sr. Alcides Mamizuka, Presidente da Fundação José Pedro de Oliveira, que, após aprovação no conselho da Fundação, apresentou ao Condepacc, contrariando resoluções anteriores deste conselho que tratam da proteção da área envoltória, de 300m. Falou sobre o efeito nocivo do adensamento urbano próximo à Mata, prejuízos à fauna; produtos químicos, cães, iluminação, caça. A Prefeita Izalene Tiene havia pedido a incorporação dos fragmentos à mata, através de corredores. Foi solicitado à prefeita que passasse a mata p/ 458 hectares (dos 252 originais) em função da incorporação dos fragmentos, áreas de proteção obrigatórias por legislação, etc.
Dionete Santim, bióloga, explicou sobre as conseqüências da diminuição da área envoltória. Sobre as construções ao redor; sobre o efeito da impermeabilização na área envoltória sobre os mananciais existentes na área. Foi designada pelo Ministério Público para dar um parecer sobre o projeto de loteamento, a qual foi contra sua implantação. Comentou sobre a notícia do jornal Correio Popular do dia 16/05 na qual o prefeito pediu à bancada p/ votar contra na reunião do Condepacc.
Thiago Ferrari (sub-prefeito) disse que o prefeito Dr. Hélio não quer diminuir nenhuma área de mata da cidade.
Raquel Gouvêa falou sobre a criação do SOS, na seqüência das matérias veiculadas pelo Correio Popular. Citou organizações acionadas pelo SOS em poucas horas; criação do site sosmatasantagenebra@gmail.com. Intenção de sairmos c/ algo concreto sobre o que queremos que aconteça; abaixo-assinado, moção. Sobre a concordância da Unicamp, Puccamp, IAC pelo loteamento. Lembrou a existência do Plano Local de Gestão Urbana de Barão Geraldo, existente desde 1986. Questionou a designação de pessoas que não representam os interesses dos cidadãos nos vários organismos da cidade, como o próprio Condepacc. Sobre o pouco caso dos vereadores, nossos representantes (menos Marcela Moreira que mandou representante).
Thiago Ferrari citou ações sendo executadas em concordância ao Plano Local.
Dalton (Village Cps): Em Barão há 20 anos; luta contra o bicudo (laranja); fechamento da empresa Goodlight. Necessidade de mobilização no estilo europeu (deixar de comprar produtos, mobilização na porta); pedir que nossos representantes sejam mais aptos a suas funções.
Ademir: falou sobre o Plano de Manejo do Entorno da Mata.
Márcia Correa falou sobre a não concordância dos professores da Unicamp, Puccamp e IAC com a opinião dos representantes no conselho. Ibama emitiu ofício dizendo que qq intervenção tem que passar por eles (licenciamento).
Luciana (Coeduca): sugestão de levar o caso ao (...) bacias hídricas.
Valmir (Proesp): lembrou o conselho distrital; que o contrato de doação se extingue no desaparecimento da mata e que o terreno volta à família.
Raquel: sugeriu a desapropriação da área, como solução definitiva para a proteção da reserva.
Milian: 2ª mata urbana do país; aproveitar o assunto na mídia de forma geral, de forma mais efetiva.
Cláudio Trombetta (Carlos Gomes): parabenizou o encontro; movimento no próprio bairro; incompetência do Mamizuka e do Orlando (IAC), que aprovou o loteamento; sugeriu envio de documento ao governador p/ solicitar a exoneração do Sr Orlando, Diretor geral do IAC.
Vera Crosta: mata é a “bola da vez” mas não é a única; citou todas as vitórias conquistadas até o momento contra este tipo de empreendimento. Necessidade de medidas pontuais p/ resolvermos esta questão em particular e a médio/longo prazo p/ que isso não volte a acontecer no futuro, em troca de mandatos. Garantir que o “não” do prefeito não seja momentâneo. MP foi alertado sobre loteamentos em áreas sob júdice.
Viriato: falou sobre a importância da conscientização das pessoas, da formação de grupos.
Júlio (SOS Tancredão): tiveram o mesmo problema, veio dar o apoio total da ONG; mesma coisa acontecendo em diversas regiões da cidade; necessidade de intercâmbio entre entidades organizadas; ineficiência do MP em Cps; importância da mídia nestes casos.
Cristiane (bióloga): quais são os planos de Paulínia p/ a região norte da mata que faz divisa c/ aquela cidade? Região noroeste da mata que está abandonada; sofre muito c/ os ventos. Existe já um mapeamento dos riscos que a mata corre, com plano de ação já determinado.
Dionete Santim: aproveitar o momento p/ acionar Paulínia. Problema seríssimo em Joaquim Egídio por uma mineradora agindo em uma APA, ignorando a prefeitura e prestes a obter licença de ampliação de sua operação. Citou também a Área de cerrado do aeroporto de Viracopos.
Junior (Pres. Conselho Municipal de Saúde de Campinas): falta de comunicação dos conselhos municipais; também apóia/endossa o movimento; reunião do conselho distrital norte pode encaminhar moção de apoio.
Vicente Andreu (estatístico): comunicou que a Petrobrás tem interesse concreto na preservação da mata, que se colocará junto ao movimento mediante projeto de manutenção/expansão da mata.
Paulo Mariante (advogado; secretaria do meio ambiente PT): preocupação com a re-incidência deste tipo de problema; questinamento fundamental quanto às representações nos conselhos municipais, qual sua finalidade; tentar sair c/ idéia de mobilização mais ampla p/ dar conta do enfrentamento permanente de pessoas/instituições c/ interesses bastante distintos; enxergar o problema da cidade como um todo.
Eduardo Tomizawa (assessoria da vereadora Marcela Moreira): ações desenvolvidas na mata não são pontuais; notícia CP dizendo que secretário de cultura não entende porque as pessoas são contra; importância do SOS citar todos os outros movimentos correntes (Tancredão, etc); focar no projeto de manejo da mata que está parado, fortalecendo a degradação da mata. Ele pode propor ações de controle na câmara.
Roseli Torres (bióloga-Proesp): falou sobre as várias irregularidades em andamento, inclusive éticas; necessidade de posicionamento claro contra a presidência da fundação/conselho; decisão do conselho TEM que ser revogada.
Raquel Gouvêa: necessidade de tomada de decisões claras e objetivas; sugerindo elaboração de pedido à câmara/prefeito pela exoneração/substituição do presidente da fundação/conselho; revogação da resolução do conselho, já que o conselho só tem ocupadas 5 das 11 cadeiras disponíveis;
Thiago (sub-prefeito): contou sobre o caso da amplicação da plataforma da Rhodia em Cps, rejeitado pelo prefeito.
Após o debate foram colhidas assinaturas para a organização de uma Comissão permanente de apoio à Mata Santa Genebra e às demais demandas ambientais da cidade.Reunião “SOS Mata Santa Genebra”
Local: Pró-Bairro da Cidade Universitária II
Data: 16/Mai/2007
Horário: 19:30h às 21:30h
Iniciando a reunião, Márcia Correia contou o história da “Mata Sta Genebra”, doação da proprietária Dna. Jandyra Pamplona de Oliveira à Prefeitura Municipal de Campinas, em 1981. Sobre o desmantelamento “ambiental” que vem acontecendo nos últimos tempos na cidade. Mostrou também mapas (fotografias aéreas) mostrando a área que está sendo discutida para construção de condomínios, uma antiga área da Monsanto, no envoltório da mata. Monsanto vendeu a área a Airton Bersan, de Valinhos, que começou a negociar com os políticos da cidade. Área protegida vai até 300m (área envoltória), importante p/ a fauna e flora da mata; áreas brejosas de mananciais existentes. Proprietário encaminhou a proposta de loteamento ao Sr. Alcides Mamizuka, Presidente da Fundação José Pedro de Oliveira, que, após aprovação no conselho da Fundação, apresentou ao Condepacc, contrariando resoluções anteriores deste conselho que tratam da proteção da área envoltória, de 300m. Falou sobre o efeito nocivo do adensamento urbano próximo à Mata, prejuízos à fauna; produtos químicos, cães, iluminação, caça. A Prefeita Izalene Tiene havia pedido a incorporação dos fragmentos à mata, através de corredores. Foi solicitado à prefeita que passasse a mata p/ 458 hectares (dos 252 originais) em função da incorporação dos fragmentos, áreas de proteção obrigatórias por legislação, etc.
Dionete Santim, bióloga, explicou sobre as conseqüências da diminuição da área envoltória. Sobre as construções ao redor; sobre o efeito da impermeabilização na área envoltória sobre os mananciais existentes na área. Foi designada pelo Ministério Público para dar um parecer sobre o projeto de loteamento, a qual foi contra sua implantação. Comentou sobre a notícia do jornal Correio Popular do dia 16/05 na qual o prefeito pediu à bancada p/ votar contra na reunião do Condepacc.
Thiago Ferrari (sub-prefeito) disse que o prefeito Dr. Hélio não quer diminuir nenhuma área de mata da cidade.
Raquel Gouvêa falou sobre a criação do SOS, na seqüência das matérias veiculadas pelo Correio Popular. Citou organizações acionadas pelo SOS em poucas horas; criação do site sosmatasantagenebra@gmail.com. Intenção de sairmos c/ algo concreto sobre o que queremos que aconteça; abaixo-assinado, moção. Sobre a concordância da Unicamp, Puccamp, IAC pelo loteamento. Lembrou a existência do Plano Local de Gestão Urbana de Barão Geraldo, existente desde 1986. Questionou a designação de pessoas que não representam os interesses dos cidadãos nos vários organismos da cidade, como o próprio Condepacc. Sobre o pouco caso dos vereadores, nossos representantes (menos Marcela Moreira que mandou representante).
Thiago Ferrari citou ações sendo executadas em concordância ao Plano Local.
Dalton (Village Cps): Em Barão há 20 anos; luta contra o bicudo (laranja); fechamento da empresa Goodlight. Necessidade de mobilização no estilo europeu (deixar de comprar produtos, mobilização na porta); pedir que nossos representantes sejam mais aptos a suas funções.
Ademir: falou sobre o Plano de Manejo do Entorno da Mata.
Márcia Correa falou sobre a não concordância dos professores da Unicamp, Puccamp e IAC com a opinião dos representantes no conselho. Ibama emitiu ofício dizendo que qq intervenção tem que passar por eles (licenciamento).
Luciana (Coeduca): sugestão de levar o caso ao (...) bacias hídricas.
Valmir (Proesp): lembrou o conselho distrital; que o contrato de doação se extingue no desaparecimento da mata e que o terreno volta à família.
Raquel: sugeriu a desapropriação da área, como solução definitiva para a proteção da reserva.
Milian: 2ª mata urbana do país; aproveitar o assunto na mídia de forma geral, de forma mais efetiva.
Cláudio Trombetta (Carlos Gomes): parabenizou o encontro; movimento no próprio bairro; incompetência do Mamizuka e do Orlando (IAC), que aprovou o loteamento; sugeriu envio de documento ao governador p/ solicitar a exoneração do Sr Orlando, Diretor geral do IAC.
Vera Crosta: mata é a “bola da vez” mas não é a única; citou todas as vitórias conquistadas até o momento contra este tipo de empreendimento. Necessidade de medidas pontuais p/ resolvermos esta questão em particular e a médio/longo prazo p/ que isso não volte a acontecer no futuro, em troca de mandatos. Garantir que o “não” do prefeito não seja momentâneo. MP foi alertado sobre loteamentos em áreas sob júdice.
Viriato: falou sobre a importância da conscientização das pessoas, da formação de grupos.
Júlio (SOS Tancredão): tiveram o mesmo problema, veio dar o apoio total da ONG; mesma coisa acontecendo em diversas regiões da cidade; necessidade de intercâmbio entre entidades organizadas; ineficiência do MP em Cps; importância da mídia nestes casos.
Cristiane (bióloga): quais são os planos de Paulínia p/ a região norte da mata que faz divisa c/ aquela cidade? Região noroeste da mata que está abandonada; sofre muito c/ os ventos. Existe já um mapeamento dos riscos que a mata corre, com plano de ação já determinado.
Dionete Santim: aproveitar o momento p/ acionar Paulínia. Problema seríssimo em Joaquim Egídio por uma mineradora agindo em uma APA, ignorando a prefeitura e prestes a obter licença de ampliação de sua operação. Citou também a Área de cerrado do aeroporto de Viracopos.
Junior (Pres. Conselho Municipal de Saúde de Campinas): falta de comunicação dos conselhos municipais; também apóia/endossa o movimento; reunião do conselho distrital norte pode encaminhar moção de apoio.
Vicente Andreu (estatístico): comunicou que a Petrobrás tem interesse concreto na preservação da mata, que se colocará junto ao movimento mediante projeto de manutenção/expansão da mata.
Paulo Mariante (advogado; secretaria do meio ambiente PT): preocupação com a re-incidência deste tipo de problema; questinamento fundamental quanto às representações nos conselhos municipais, qual sua finalidade; tentar sair c/ idéia de mobilização mais ampla p/ dar conta do enfrentamento permanente de pessoas/instituições c/ interesses bastante distintos; enxergar o problema da cidade como um todo.
Eduardo Tomizawa (assessoria da vereadora Marcela Moreira): ações desenvolvidas na mata não são pontuais; notícia CP dizendo que secretário de cultura não entende porque as pessoas são contra; importância do SOS citar todos os outros movimentos correntes (Tancredão, etc); focar no projeto de manejo da mata que está parado, fortalecendo a degradação da mata. Ele pode propor ações de controle na câmara.
Roseli Torres (bióloga-Proesp): falou sobre as várias irregularidades em andamento, inclusive éticas; necessidade de posicionamento claro contra a presidência da fundação/conselho; decisão do conselho TEM que ser revogada.
Raquel Gouvêa: necessidade de tomada de decisões claras e objetivas; sugerindo elaboração de pedido à câmara/prefeito pela exoneração/substituição do presidente da fundação/conselho; revogação da resolução do conselho, já que o conselho só tem ocupadas 5 das 11 cadeiras disponíveis;
Thiago (sub-prefeito): contou sobre o caso da amplicação da plataforma da Rhodia em Cps, rejeitado pelo prefeito.
Após o debate foram colhidas assinaturas para a organização de uma Comissão permanente de apoio à Mata Santa Genebra e às demais demandas ambientais da cidade.
Local: Pró-Bairro da Cidade Universitária II
Data: 16/Mai/2007
Horário: 19:30h às 21:30h
Iniciando a reunião, Márcia Correia contou o história da “Mata Sta Genebra”, doação da proprietária Dna. Jandyra Pamplona de Oliveira à Prefeitura Municipal de Campinas, em 1981. Sobre o desmantelamento “ambiental” que vem acontecendo nos últimos tempos na cidade. Mostrou também mapas (fotografias aéreas) mostrando a área que está sendo discutida para construção de condomínios, uma antiga área da Monsanto, no envoltório da mata. Monsanto vendeu a área a Airton Bersan, de Valinhos, que começou a negociar com os políticos da cidade. Área protegida vai até 300m (área envoltória), importante p/ a fauna e flora da mata; áreas brejosas de mananciais existentes. Proprietário encaminhou a proposta de loteamento ao Sr. Alcides Mamizuka, Presidente da Fundação José Pedro de Oliveira, que, após aprovação no conselho da Fundação, apresentou ao Condepacc, contrariando resoluções anteriores deste conselho que tratam da proteção da área envoltória, de 300m. Falou sobre o efeito nocivo do adensamento urbano próximo à Mata, prejuízos à fauna; produtos químicos, cães, iluminação, caça. A Prefeita Izalene Tiene havia pedido a incorporação dos fragmentos à mata, através de corredores. Foi solicitado à prefeita que passasse a mata p/ 458 hectares (dos 252 originais) em função da incorporação dos fragmentos, áreas de proteção obrigatórias por legislação, etc.
Dionete Santim, bióloga, explicou sobre as conseqüências da diminuição da área envoltória. Sobre as construções ao redor; sobre o efeito da impermeabilização na área envoltória sobre os mananciais existentes na área. Foi designada pelo Ministério Público para dar um parecer sobre o projeto de loteamento, a qual foi contra sua implantação. Comentou sobre a notícia do jornal Correio Popular do dia 16/05 na qual o prefeito pediu à bancada p/ votar contra na reunião do Condepacc.
Thiago Ferrari (sub-prefeito) disse que o prefeito Dr. Hélio não quer diminuir nenhuma área de mata da cidade.
Raquel Gouvêa falou sobre a criação do SOS, na seqüência das matérias veiculadas pelo Correio Popular. Citou organizações acionadas pelo SOS em poucas horas; criação do site sosmatasantagenebra@gmail.com. Intenção de sairmos c/ algo concreto sobre o que queremos que aconteça; abaixo-assinado, moção. Sobre a concordância da Unicamp, Puccamp, IAC pelo loteamento. Lembrou a existência do Plano Local de Gestão Urbana de Barão Geraldo, existente desde 1986. Questionou a designação de pessoas que não representam os interesses dos cidadãos nos vários organismos da cidade, como o próprio Condepacc. Sobre o pouco caso dos vereadores, nossos representantes (menos Marcela Moreira que mandou representante).
Thiago Ferrari citou ações sendo executadas em concordância ao Plano Local.
Dalton (Village Cps): Em Barão há 20 anos; luta contra o bicudo (laranja); fechamento da empresa Goodlight. Necessidade de mobilização no estilo europeu (deixar de comprar produtos, mobilização na porta); pedir que nossos representantes sejam mais aptos a suas funções.
Ademir: falou sobre o Plano de Manejo do Entorno da Mata.
Márcia Correa falou sobre a não concordância dos professores da Unicamp, Puccamp e IAC com a opinião dos representantes no conselho. Ibama emitiu ofício dizendo que qq intervenção tem que passar por eles (licenciamento).
Luciana (Coeduca): sugestão de levar o caso ao (...) bacias hídricas.
Valmir (Proesp): lembrou o conselho distrital; que o contrato de doação se extingue no desaparecimento da mata e que o terreno volta à família.
Raquel: sugeriu a desapropriação da área, como solução definitiva para a proteção da reserva.
Milian: 2ª mata urbana do país; aproveitar o assunto na mídia de forma geral, de forma mais efetiva.
Cláudio Trombetta (Carlos Gomes): parabenizou o encontro; movimento no próprio bairro; incompetência do Mamizuka e do Orlando (IAC), que aprovou o loteamento; sugeriu envio de documento ao governador p/ solicitar a exoneração do Sr Orlando, Diretor geral do IAC.
Vera Crosta: mata é a “bola da vez” mas não é a única; citou todas as vitórias conquistadas até o momento contra este tipo de empreendimento. Necessidade de medidas pontuais p/ resolvermos esta questão em particular e a médio/longo prazo p/ que isso não volte a acontecer no futuro, em troca de mandatos. Garantir que o “não” do prefeito não seja momentâneo. MP foi alertado sobre loteamentos em áreas sob júdice.
Viriato: falou sobre a importância da conscientização das pessoas, da formação de grupos.
Júlio (SOS Tancredão): tiveram o mesmo problema, veio dar o apoio total da ONG; mesma coisa acontecendo em diversas regiões da cidade; necessidade de intercâmbio entre entidades organizadas; ineficiência do MP em Cps; importância da mídia nestes casos.
Cristiane (bióloga): quais são os planos de Paulínia p/ a região norte da mata que faz divisa c/ aquela cidade? Região noroeste da mata que está abandonada; sofre muito c/ os ventos. Existe já um mapeamento dos riscos que a mata corre, com plano de ação já determinado.
Dionete Santim: aproveitar o momento p/ acionar Paulínia. Problema seríssimo em Joaquim Egídio por uma mineradora agindo em uma APA, ignorando a prefeitura e prestes a obter licença de ampliação de sua operação. Citou também a Área de cerrado do aeroporto de Viracopos.
Junior (Pres. Conselho Municipal de Saúde de Campinas): falta de comunicação dos conselhos municipais; também apóia/endossa o movimento; reunião do conselho distrital norte pode encaminhar moção de apoio.
Vicente Andreu (estatístico): comunicou que a Petrobrás tem interesse concreto na preservação da mata, que se colocará junto ao movimento mediante projeto de manutenção/expansão da mata.
Paulo Mariante (advogado; secretaria do meio ambiente PT): preocupação com a re-incidência deste tipo de problema; questinamento fundamental quanto às representações nos conselhos municipais, qual sua finalidade; tentar sair c/ idéia de mobilização mais ampla p/ dar conta do enfrentamento permanente de pessoas/instituições c/ interesses bastante distintos; enxergar o problema da cidade como um todo.
Eduardo Tomizawa (assessoria da vereadora Marcela Moreira): ações desenvolvidas na mata não são pontuais; notícia CP dizendo que secretário de cultura não entende porque as pessoas são contra; importância do SOS citar todos os outros movimentos correntes (Tancredão, etc); focar no projeto de manejo da mata que está parado, fortalecendo a degradação da mata. Ele pode propor ações de controle na câmara.
Roseli Torres (bióloga-Proesp): falou sobre as várias irregularidades em andamento, inclusive éticas; necessidade de posicionamento claro contra a presidência da fundação/conselho; decisão do conselho TEM que ser revogada.
Raquel Gouvêa: necessidade de tomada de decisões claras e objetivas; sugerindo elaboração de pedido à câmara/prefeito pela exoneração/substituição do presidente da fundação/conselho; revogação da resolução do conselho, já que o conselho só tem ocupadas 5 das 11 cadeiras disponíveis;
Thiago (sub-prefeito): contou sobre o caso da amplicação da plataforma da Rhodia em Cps, rejeitado pelo prefeito.
Após o debate foram colhidas assinaturas para a organização de uma Comissão permanente de apoio à Mata Santa Genebra e às demais demandas ambientais da cidade.Reunião “SOS Mata Santa Genebra”
Local: Pró-Bairro da Cidade Universitária II
Data: 16/Mai/2007
Horário: 19:30h às 21:30h
Iniciando a reunião, Márcia Correia contou o história da “Mata Sta Genebra”, doação da proprietária Dna. Jandyra Pamplona de Oliveira à Prefeitura Municipal de Campinas, em 1981. Sobre o desmantelamento “ambiental” que vem acontecendo nos últimos tempos na cidade. Mostrou também mapas (fotografias aéreas) mostrando a área que está sendo discutida para construção de condomínios, uma antiga área da Monsanto, no envoltório da mata. Monsanto vendeu a área a Airton Bersan, de Valinhos, que começou a negociar com os políticos da cidade. Área protegida vai até 300m (área envoltória), importante p/ a fauna e flora da mata; áreas brejosas de mananciais existentes. Proprietário encaminhou a proposta de loteamento ao Sr. Alcides Mamizuka, Presidente da Fundação José Pedro de Oliveira, que, após aprovação no conselho da Fundação, apresentou ao Condepacc, contrariando resoluções anteriores deste conselho que tratam da proteção da área envoltória, de 300m. Falou sobre o efeito nocivo do adensamento urbano próximo à Mata, prejuízos à fauna; produtos químicos, cães, iluminação, caça. A Prefeita Izalene Tiene havia pedido a incorporação dos fragmentos à mata, através de corredores. Foi solicitado à prefeita que passasse a mata p/ 458 hectares (dos 252 originais) em função da incorporação dos fragmentos, áreas de proteção obrigatórias por legislação, etc.
Dionete Santim, bióloga, explicou sobre as conseqüências da diminuição da área envoltória. Sobre as construções ao redor; sobre o efeito da impermeabilização na área envoltória sobre os mananciais existentes na área. Foi designada pelo Ministério Público para dar um parecer sobre o projeto de loteamento, a qual foi contra sua implantação. Comentou sobre a notícia do jornal Correio Popular do dia 16/05 na qual o prefeito pediu à bancada p/ votar contra na reunião do Condepacc.
Thiago Ferrari (sub-prefeito) disse que o prefeito Dr. Hélio não quer diminuir nenhuma área de mata da cidade.
Raquel Gouvêa falou sobre a criação do SOS, na seqüência das matérias veiculadas pelo Correio Popular. Citou organizações acionadas pelo SOS em poucas horas; criação do site sosmatasantagenebra@gmail.com. Intenção de sairmos c/ algo concreto sobre o que queremos que aconteça; abaixo-assinado, moção. Sobre a concordância da Unicamp, Puccamp, IAC pelo loteamento. Lembrou a existência do Plano Local de Gestão Urbana de Barão Geraldo, existente desde 1986. Questionou a designação de pessoas que não representam os interesses dos cidadãos nos vários organismos da cidade, como o próprio Condepacc. Sobre o pouco caso dos vereadores, nossos representantes (menos Marcela Moreira que mandou representante).
Thiago Ferrari citou ações sendo executadas em concordância ao Plano Local.
Dalton (Village Cps): Em Barão há 20 anos; luta contra o bicudo (laranja); fechamento da empresa Goodlight. Necessidade de mobilização no estilo europeu (deixar de comprar produtos, mobilização na porta); pedir que nossos representantes sejam mais aptos a suas funções.
Ademir: falou sobre o Plano de Manejo do Entorno da Mata.
Márcia Correa falou sobre a não concordância dos professores da Unicamp, Puccamp e IAC com a opinião dos representantes no conselho. Ibama emitiu ofício dizendo que qq intervenção tem que passar por eles (licenciamento).
Luciana (Coeduca): sugestão de levar o caso ao (...) bacias hídricas.
Valmir (Proesp): lembrou o conselho distrital; que o contrato de doação se extingue no desaparecimento da mata e que o terreno volta à família.
Raquel: sugeriu a desapropriação da área, como solução definitiva para a proteção da reserva.
Milian: 2ª mata urbana do país; aproveitar o assunto na mídia de forma geral, de forma mais efetiva.
Cláudio Trombetta (Carlos Gomes): parabenizou o encontro; movimento no próprio bairro; incompetência do Mamizuka e do Orlando (IAC), que aprovou o loteamento; sugeriu envio de documento ao governador p/ solicitar a exoneração do Sr Orlando, Diretor geral do IAC.
Vera Crosta: mata é a “bola da vez” mas não é a única; citou todas as vitórias conquistadas até o momento contra este tipo de empreendimento. Necessidade de medidas pontuais p/ resolvermos esta questão em particular e a médio/longo prazo p/ que isso não volte a acontecer no futuro, em troca de mandatos. Garantir que o “não” do prefeito não seja momentâneo. MP foi alertado sobre loteamentos em áreas sob júdice.
Viriato: falou sobre a importância da conscientização das pessoas, da formação de grupos.
Júlio (SOS Tancredão): tiveram o mesmo problema, veio dar o apoio total da ONG; mesma coisa acontecendo em diversas regiões da cidade; necessidade de intercâmbio entre entidades organizadas; ineficiência do MP em Cps; importância da mídia nestes casos.
Cristiane (bióloga): quais são os planos de Paulínia p/ a região norte da mata que faz divisa c/ aquela cidade? Região noroeste da mata que está abandonada; sofre muito c/ os ventos. Existe já um mapeamento dos riscos que a mata corre, com plano de ação já determinado.
Dionete Santim: aproveitar o momento p/ acionar Paulínia. Problema seríssimo em Joaquim Egídio por uma mineradora agindo em uma APA, ignorando a prefeitura e prestes a obter licença de ampliação de sua operação. Citou também a Área de cerrado do aeroporto de Viracopos.
Junior (Pres. Conselho Municipal de Saúde de Campinas): falta de comunicação dos conselhos municipais; também apóia/endossa o movimento; reunião do conselho distrital norte pode encaminhar moção de apoio.
Vicente Andreu (estatístico): comunicou que a Petrobrás tem interesse concreto na preservação da mata, que se colocará junto ao movimento mediante projeto de manutenção/expansão da mata.
Paulo Mariante (advogado; secretaria do meio ambiente PT): preocupação com a re-incidência deste tipo de problema; questinamento fundamental quanto às representações nos conselhos municipais, qual sua finalidade; tentar sair c/ idéia de mobilização mais ampla p/ dar conta do enfrentamento permanente de pessoas/instituições c/ interesses bastante distintos; enxergar o problema da cidade como um todo.
Eduardo Tomizawa (assessoria da vereadora Marcela Moreira): ações desenvolvidas na mata não são pontuais; notícia CP dizendo que secretário de cultura não entende porque as pessoas são contra; importância do SOS citar todos os outros movimentos correntes (Tancredão, etc); focar no projeto de manejo da mata que está parado, fortalecendo a degradação da mata. Ele pode propor ações de controle na câmara.
Roseli Torres (bióloga-Proesp): falou sobre as várias irregularidades em andamento, inclusive éticas; necessidade de posicionamento claro contra a presidência da fundação/conselho; decisão do conselho TEM que ser revogada.
Raquel Gouvêa: necessidade de tomada de decisões claras e objetivas; sugerindo elaboração de pedido à câmara/prefeito pela exoneração/substituição do presidente da fundação/conselho; revogação da resolução do conselho, já que o conselho só tem ocupadas 5 das 11 cadeiras disponíveis;
Thiago (sub-prefeito): contou sobre o caso da amplicação da plataforma da Rhodia em Cps, rejeitado pelo prefeito.
Após o debate foram colhidas assinaturas para a organização de uma Comissão permanente de apoio à Mata Santa Genebra e às demais demandas ambientais da cidade.
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